Fonte: Monitor Mercantil
A demora na liberação da 11ª rodada de licitação para exploração e produção de petróleo e gás natural está impedindo que mercado segurador amplie sua participação nas coberturas de seguro garantia em empreendimentos no segmento de Óleo & Gás. Houve uma desaceleração desde que a presidente Dilma Rousseff condicionou a realização da 11ª ANP a uma solução sobre os royalties de petróleo.
O segmento de Óleo & Gás registrou em 2012 um volume de prêmios emitidos da ordem de R$ 450 milhões e para o ano em curso é estimado crescimento de 10%. De olho nesse mercado a Corretora Aon vem investindo seriamente desde 2008, quando começou a operar no Brasil. Segundo o diretor de Risk Solutions Oil & Gás, Paulo Niemeyer, essa é a unidade mais promissora da Aon Brasil.
Visando ampliar essa posição, a Aon, líder mundial em consultoria e corretagem de seguro e resseguros, promoveu nesta quinta-feira, no Rio, seminário sobre as características para o setor de petróleo e gás, evento voltado para as empresas que vão participar da 11ª rodada de licitações da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) em maio.
“O seguro garantia é uma das formas de garantias previstas no pré-edital da 11ª Rodada da ANP, devendo ser a modalidade mais acessada dentre os participantes em razão ao menor custo, facilidade de contratação e não tomar limites bancários assim como c carta de crédito”, afirmou Adriano Almeida, diretor de Produtos Financeiros da Aon.